4 erros comuns na hora de contratar o seguro viagem
O seguro viagem é um documento que atesta a cobertura em determinado valor mediante imprevistos como acidentes, assistência médica, legal, gastos com medicamentos e, em alguns casos, até perda ou extravio de bagagem e pertences ou cancelamento de viagem.
Você já deve ter ouvido que o seguro morreu de velho — ou seja, quem é precavido morre de velhice. Logo, listamos 4 erros comuns na hora de contratar o seguro viagem.
1) Achar que não é obrigatório
O seguro é uma exigência para turistas estrangeiros que queiram visitar países como a Alemanha, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Itália, Áustria, Bélgica, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Hungria, Islândia, Suécia e Suíça, membros do Acordo de Schengen, no valor mínimo de 30 mil euros.
Embora a Irlanda não faça parte do tratado nem exija o documento para turistas de passagem por menos de 90 dias, nem por isso é permitido vacilar, pois isso pode valer sua deportação.
2) Não observar a cobertura
Avalie os itens inclusos em seu contrato e não somente a cobertura básica. Alguns deles podem confundir com relação às diferenças entre emergências, consultas e até cirurgias — e muitos não cobrem doenças preexistentes ou problemas odontológicos.
Pensando nisso, considere pesquisar os valores básicos de internação ou consulta no local do seu destino e também como funciona o serviço público de saúde. Na Irlanda, por exemplo, uma consulta com o clínico geral sai entre 60 e 100 euros e o Health Service Executive (HSE) é o órgão responsável pela saúde pública local.
3) Não passar informações úteis ao corretor
Ninguém quer usar o seguro durante a viagem. Porém, é bom conhecer as possibilidades durante seu trajeto.
Sendo assim, ao montar seu orçamento, dê ao seu agente ou corretor todos os detalhes da viagem, itinerários e países que pretende visitar, principalmente se você nunca contratou esse serviço antes. Com essas informações, dá para mapear a rede de assistência e evitar maiores problemas.
4) Evitar pesquisar se a empresa é de confiança
No Brasil, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) é o órgão do governo federal atrelado ao Ministério da Fazenda responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros.
No portal da entidade é possível consultar a situação de empresas autorizadas e a regulamentação vigente.
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